domingo, 25 de abril de 2021

Agência do Trabalhador de Curitiba disponibiliza microcrédito a partir de segunda-feira

 



AENA Agência do Trabalhador de Curitiba retoma o atendimento presencial na segunda-feira (26) com uma novidade: além de buscar uma colocação no mercado, os trabalhadores poderão contratar linhas de microcrédito para pequenos negócios com por meio dos programas Banco do Empreendedor e Banco da Mulher Paranaense.

Os atendimentos presenciais retornam somente com horário marcado, das 9h às 17h. Os interessados podem fazer o agendamento prévio AQUI.

“A ideia é transformar as Agências do Trabalhador do Paraná em Agências do Empreendedorismo, mais um caminho para promover a retomada da economia e facilitar a geração de emprego e renda”, explica o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

MICROCRÉDITO – O microcrédito da Fomento Paraná é composto por financiamentos de até R$ 20 mil, com até três meses de carência e prazo total de 36 meses para pagamento. É destinado a trabalhadores informais, empreendedores individuais e microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. A taxa de juros é a partir de 0,91% ao mês.

Para incentivar a participação feminina no mercado empresarial, se o empreendimento tem uma mulher como proprietária ou sócia, a taxa de juros é ainda mais reduzida por meio do programa Banco da Mulher Paranaense, a partir de 0,76% ao mês.

O limite de crédito varia de acordo com o período de atividade do empreendedor ou empreendimento. Para empreendedores informais, ou que estão iniciando uma atividade, o limite é de R$ 5 mil. O limite sobe para R$ 10 mil para quem tem uma atividade já formalizada, mas ainda não completou 12 meses de registro do CNPJ.  E quem está formalizado como MEI há mais de um ano pode contratar créditos de até R$ 20 mil.

O serviço de microcrédito é uma das ações do Programa Recomeça Paraná - desenvolvido pelo Governo do Estado com o intuito fortalecer a retomada econômica e ampliar a geração de emprego e renda, com apoio das Agências do Trabalhador e parceria da Fomento Paraná, Sebrae/PR, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Sistema S e Secretaria da Educação e do Esporte.

Curitiba registra 29 mortes e 570 novos casos de covid-19



Curitiba registrou neste sábado (24/4), 570 novos casos de covid-19 e 29 óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus. Vinte e oito destes óbitos ocorreram nas últimas 48 horas.

De acordo com boletim da Secretaria Municipal da Saúde, as vítimas são 13 homens e 16 mulheres, com idades entre 34 e 85 anos. Quatro pessoas tinham menos de 60 anos.

Desde o início da pandemia foram contabilizadas 4.561 mortes na cidade provocadas pela doença.

Novos casos

Com os novos casos confirmados,188.156 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 nesse período de pandemia, dos quais 177.374 liberados do isolamento e sem sintomas da doença.

Há 6.221 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.

Leitos do SUS

Neste sábado (24/4), a taxa de ocupação dos 525 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 está em 94%. Restam 32 leitos livres.

A taxa de ocupação dos 726 leitos de enfermarias SUS covid-19 está em 73%. Há 193 leitos vagos.

Números da covid-19 em 24 de abril

570 novos casos confirmados

29 novos óbitos (28 nas últimas 48h)

Números totais

Confirmados – 188.156

Casos ativos – 6.221

Recuperados – 177.374

Óbitos – 4.561


Globo escolhe quem ficará no lugar do ‘Domingão do Faustão’ em 2022



O início do horário mais importante dos domingos, utilizado por Fausto Silva, já tem substituto para 2022 após o fim do ‘Domingão do Faustão’. Com mais de 30 anos de história o dominical chega ao fim em 26 de dezembro.

Segundo informou o colunista Flávio Rico, do portal R7, quem ficará no horário de 18h às 20h do domingo será um velho conhecido do público: o futebol. A TV Globo já negocia, a passos largos, com a CBF e confederações estaduais, sobre a exibição de partidas dos campeonatos.

Luciano Huck, que estava cotado para assumir o domingo, não está descartado dos planos do canal. Enquanto a emissora espera uma definição se ele irá ou não concorrer à presidência da república em 2022, está ‘guardado’ pra ele o horário parecido com o que já ocupa aos sábados, entre 15h e 16h.

O canal não quer colocar um novo programa no lugar do longevo ‘Domingão do Faustão’ para que não haja comparação do mercado e do público e exista o risco da atração não ser aceita. Eles querem fazer uma transição para o público da forma mais suave possível.

Fonte: Yahoo

Militares reclamam de fala de Bolsonaro sobre usar Exército contra restrições



 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Menos de um mês após a maior crise militar desde 1977 no país, Jair Bolsonaro voltou a incomodar altos oficiais das Forças Armadas com o que consideram uma bravata: o uso do Exército contra medidas de restrição para combater a Covid-19.

Durante sua visita a Manaus na sexta (23), o presidente disse à TV A Crítica que "nossas Forças Armadas podem ir para rua um dia sim (...) para fazer cumprir o artigo 5º [da Constituição]: o direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa".

Para membros da cúpula militar ouvidos nesta manhã de sábado (24) pela reportagem, Bolsonaro confunde conceitos e usa sua posição de comandante-em-chefe da Forças Armadas de forma política, para pressionar adversários como os governadores João Doria (PSDB-SP) e Rui Costa (PT-BA).

O presidente, que já causara contrariedade anteriormente entre oficiais-generais ao insinuar que "o meu Exército" iria combater as restrições, desta vez foi mais detalhista ao desenhar o que pretende fazer.

"Nosso Exército, as nossas Forças Armadas, se precisar iremos para a rua não para manter o povo dentro de casa, mas para reestabelecer todo o artigo 5º da Constituição. E se eu decretar isso, vai ser cumprido", num trecho observado por um almirante como tentativa de asseverar autoridade.

Juridicamente, a ideia do presidente é uma salada que foi vista como esdrúxula por integrantes do Supremo Tribunal Federal, onde qualquer ação mais radical de Bolsonaro invariavelmente iria acabar.

Na entrevista, ele disse que direitos fundamentais de ir e vir e de associação são tolhidos pelo toque de recolher. Como instrumento para sacar a carta militar, usou o surrado artigo 142 da Constituição, que dispõe sobre o emprego das Forças Armadas.

No texto, os Poderes podem requisitar o uso de força para manter a ordem pública. Aí entra o truque retórico de Bolsonaro, que na entrevista afirma que tem um plano discutido no governo para "o que fazer se um caos generalizado se implantar no Brasil pela fome".

No discurso presidencial, medidas que visam coibir a circulação do novo coronavírus, que de resto nunca chegaram perto de um lockdown com exceções pontuais, são as responsáveis por desemprego e miséria.

Como é usual, ele culpou o Supremo por "lamentavelmente" ter dado poderes aos governadores e prefeitos, o que é uma leitura torta: a decisão da corte visava suprir justamente a ausência de ações de governo no começo da pandemia.

O fato de Bolsonaro ter demorado quatro meses para restabelecer um auxílio emergencial quando a pandemia recrudescia naturalmente não entra na fala.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), inclusive está discutindo a recriação de mecanismos do chamado Orçamento de Guerra, para aumentar o poder de fogo reduzido da ajuda neste ano.

O orçamento, aliás, em 2020 foi aceito pelo governo a partir de uma proposta que envolveu Congresso, Supremo e Tribunal de Contas da União, sem iniciativa por parte do Planalto.

A questão é que, na prática, o caos que há no país é sanitário, com as quase 400 mil mortes da pandemia. Na visão de oficiais, não há nada que demande ação militar, no sentido de violência ou saques sistemáticos de supermercados, por exemplo.

Há temores, tanto entre militares quanto entre políticos e membros do Judiciário, do agravamento da crise social e eventuais instabilidades, mas nada parecido com o caos iminente pintado pelo presidente.

Há aqui um padrão. Em 2019, quando o Chile enfrentou protestos maciços de rua, Bolsonaro também balançou a ameaça de crise no Brasil para insinuar que poderia tomar medidas de força. Não deu em nada.

Em 2020, ao longo da crise institucional do primeiro semestre, quando participou de atos pedindo o fechamento de outros Poderes, Bolsonaro usou o quanto pôde a imagem das Forças Armadas.

Tudo isso se acalmou até a piora da pandemia, quando o presidente cobrou do então ministro Fernando Azevedo (Defesa) mais apoio político nas Forças. Bolsonaro estava agastado com o comandante do Exército, Edson Leal Pujol, que havia rechaçado publicamente a ideia de envolvimento do serviço ativo com política.

Isso devido ao fato de que a imagem do Exército estava sendo corroída pela criticada administração da crise sanitária pelo general Eduardo Pazuello, que acabou demitido da Saúde e deve ser o alvo principal do começo dos trabalhos da CPI da Covid no Senado.

O resultado foi a demissão de Azevedo, seguida pelo pedido conjunto de saída dos três comandantes de Forças, transformado por Bolsonaro numa demissão pelo novo ministro, o general Walter Braga Netto.

Na escolha dos novos comandantes, contudo, pacificou um pouco a situação interna, dado que eles indicaram que seguiriam exatamente a linha de seus antecessores. Para militares, as falas de Braga Netto mais alinhadas a Bolsonaro, como no episódio em que ele disse que era preciso respeitar o" projeto escolhido pela maioria dos brasileiros", são apenas para consumo externo.

Mas alguns políticos tomaram nota do fato de que o presidente citou o ministro nominalmente ao delinear seu "plano contra o caos", mantendo cautela acerca de suas reais intenções.

Seja como for, as medidas usuais de intervenção para situações de calamidade, estado de defesa (mais pontual) ou de sítio (no país todo), dependem do Congresso para serem aprovadas --ou seja, seriam de difícil aprovação hoje.

Os militares seguem enredados no cipoal em que se meteram ao permitir a associação de imagem com o governo e ao auferir vantagens como sua reforma previdenciária e de carreira.

Resumo de ‘Império’: capítulos da semana de 26 de abril a 1 de maio



segunda-FEIRA

Maria Marta convence Cristina a aceitar a sua oferta e entrega um cheque para ela em troca de uma carta renunciando o parentesco com José Alfredo. Cora fica nervosa com a sobrinha por ela afirmar que cumprirá a promessa que fez a Maria Marta. Cristina comemora com Xana e Naná a possibilidade de resolver os problemas de sua família. Maria Marta mostra a carta escrita por Cristina para José Alfredo. José Alfredo guarda a carta escrita por Cristina em seu cofre. Cristina vai ao camelódromo e mostra o cheque que recebeu de Maria Marta para Marcão. Marcão comemora com todos que trabalham no camelódromo ao ver que Cristina vai ajudá-los a reerguer o espaço. José Alfredo anuncia à família que ninguém o substituirá na empresa.

Terça-feira

Maria Marta diz a José Pedro para esperar a hora certa de assumir seu lugar na empresa. Maria Marta manda Merival tirar o irmão de Cristina da prisão. Cristina conversa com Merival sobre o seu irmão. Cristina diz para Elivaldo que vai tirá-lo da prisão. José Pedro questiona José Alfredo sobre a sucessão da empresa. José Alfredo fala de forma ríspida com José Pedro. Cora conversa com Cristina e reclama do dinheiro que ela acertou com Maria Marta. Marisa entrega a José Pedro o relatório de despesas do último mês. José Alfredo elogia Maria Clara por seu trabalho como designer de joias. José Alfredo chega ao restaurante de Enrico e Vicente afirma que pode fazer a comida pedida pelo Comendador.

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Quarta-feira

José Alfredo elogia a entrada servida no restaurante de Enrico. Lorraine aguarda ansiosa pela encomenda de Maria Marta. Xana conta para Juliane que Antoninho já foi garimpeiro. Merival diz para Elivaldo que consegue relaxar a prisão dele. Maria Clara conversa com José Alfredo sobre a ambição dele. José Alfredo fica encantado com a comida de Vicente e Enrico assume a autoria dos pratos. Maria Marta sugere para Danielle que ela procure um emprego. Maria Ísis vê José Alfredo com Maria Clara e fica arrasada. Érika tenta convencer Téo a desistir de publicar notícias sobre Cláudio. José Alfredo flagra Magnólia na casa de Maria Ísis.

Quinta-feira

Magnólia inventa uma desculpa para José Alfredo, mas é expulsa da casa de Maria Ísis. José Pedro pede que Marisa lhe dê a folha de pagamento da empresa. José Alfredo fala para Maria Ísis que a mulher que estava com ele é sua filha. João Lucas garante a Du e Helena que vai descobrir quem é a amante de seu pai. Maria Marta vai para uma delegacia e faz uma denúncia dizendo que está sendo chantageada. Silviano e Brigel ameaçam Ismael e Lorraine. Cora reclama dos gastos de Cristina. Fernando elogia Cristina. José Alfredo pergunta para Helena onde está Maria Marta e fica desconfiado com a resposta. José Alfredo pergunta para João Lucas quando ele vai começar a trabalhar.

Sexta-feira

Leonardo faz um acordo com Téo em troca das provas contra Cláudio. João Lucas não gosta da ideia proposta por seu pai de começar a trabalhar na Império. Helena sonda Josué sobre José Alfredo. Silviano demite Kelly e José Alfredo pede para conversar com ela. Magnólia reclama por Ísis ter uma empregada. Leonardo troca a fechadura do apartamento e Cláudio se irrita. Érika conversa com Fernanda sobre o seu trabalho. Vicente pede para sair mais cedo do restaurante para resolver uma questão pessoal. Vicente encontra Cristina e os dois acabam se beijando. José Alfredo percebe que Maria Marta o observou durante a noite.

Sábado

João Lucas ouve uma discussão entre seus pais. Magnólia e Severo vão à casa de Ísis. João Lucas decide descobrir quem é a amante de José Alfredo. Lorraine conta para Érika que Maria Marta mandou um homem ameaçá-la. Orville entrega mais um desenho de Salvador para Carmem. Érika marca um encontro com Robertão. Cláudio conversa com Beatriz. José Alfredo pensa em fazer uma festa para mostrar a nova coleção de joias da "Império". Vicente pensa em Cristina. Merival confirma a Maria Marta que Elivaldo será libertado. Maria Marta exige que Helena descubra o nome e o endereço da amante de José Alfredo. Lorraine consegue o endereço da "Império". Cláudio conversa com José Alfredo.

domingo, 18 de abril de 2021

Curitiba registra 26 mortes e 477 casos de covid-19

 


A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba registrou, neste sábado (17/4), 477 novos casos de covid-19 e 26 óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus. Dezoito destes óbitos ocorreram nas últimas 48 horas.

As vítimas são 14 homens e 12 mulheres, com idades entre 26 e 81 anos. Oito tinham menos de 60 anos.
Até o momento foram contabilizadas 4.397 mortes na cidade provocadas pela doença neste período de pandemia.

Novos casos

Com os novos casos confirmados, 184.637 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 173.283 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.
São 6.957 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.

Leitos do SUS

Neste sábado (17/4), a taxa de ocupação dos 523 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 está em 93%. Restam 35 leitos livres.
A taxa de ocupação dos 764 leitos de enfermarias SUS covid-19 está em 78%. Há 167 leitos vagos.

Números da covid-19 em 17 de abril

477 novos casos confirmados
26 novos óbitos (18 nas últimas 48h)

Números totais

Confirmados – 184.637
Casos ativos – 6.957
Recuperados – 173.283
Óbitos – 4.397

Resumo de ‘Império’: capítulos da semana de 19 a 24 de abril

 


Confira o que vai rolar nesta semana da edição especial da novela das 9 escrita por Aguinaldo Silva, com direção de Rogério Gomes


segunda-FEIRA

Cristina fica atordoada com o conteúdo do álbum de recortes. José Alfredo discute com José Pedro. Elivaldo é transferido para um presídio. Lorraine chantageia Maria Marta. José Alfredo vai para a casa de Maria Isis. Orville é impedido de viajar. José Alfredo percebe o nervosismo de Maria Isis com a chegada dele e finge acreditar no que ela diz. Os agentes de polícia encontram quadros falsificados no armário de Orville. Maria Marta e sua comitiva chegam à mansão do Comendador. Robertão encontra José Alfredo no elevador e Maria Isis se apavora. Enrico convida Maria Clara para jantar. Maria Marta invade a sala de José Alfredo. Cora tenta convencer Cristina a falar com José Alfredo. Fernando avisa a Elivaldo que ele pode ficar preso por muito tempo. Enrico manda Vicente preparar o jantar para ele e Maria Clara. Cora tenta encontrar Cristina. José Alfredo vê Cristina na porta de sua empresa.

Terça-feira

Cristina mente para José Alfredo. Maria Isis pede para Severo e Magnólia impedirem Robertão de voltar à sua casa. José Alfredo chega à casa de Maria Isis. Cristina vai ao camelódromo. Maria Clara gosta da comida de Vicente. Xana, Fernando e Cora cobram de Cristina uma explicação por seu sumiço. Tuane pede para Reginaldo deixá-la conversar com Elivaldo. José Alfredo encontra Maria Marta à sua espera e se surpreende. Vicente vê Cristina ser atacada por dois homens e avança para socorrê-la. Cora vê Cristina conversando com Vicente. José Pedro fica nervoso ao descobrir que Téo divulgou uma notícia insinuando que ele teria atropelado uma pessoa. Cora dá um ultimato em Cristina. Tuane tenta convencer Elivaldo a deixá-la ficar com a guarda de Victor. José Alfredo vê Cristina na porta de sua empresa e vai falar com ela.

Quarta-feira

José Alfredo discute com Cristina. Orville vai para o mesmo presídio que Elivaldo. Maria Marta se surpreende ao saber que a sala de José Alfredo está trancada. Maria Clara mostra para o pai a nova coleção de joias. Merival fica incomodado com a presença de Maria Marta na reunião da empresa. Marisa tenta descobrir com Valquíria o que ela sabe sobre Maria Marta e Merival. Cláudio vai à casa de Téo. José Alfredo decide marcar uma reunião com os pais de Enrico. Maria Isis se entristece quando José Alfredo desmarca o encontro. Cláudio chega em casa e é carinhoso com Beatriz. Cora reclama de Cristina ter deixado Victor na casa de Xana. Cristina vai até a empresa de José Alfredo e ele se enfurece ao vê-la novamente.

Quinta-feira

Cristina conta para José Alfredo que é filha de Eliane. Cristina entrega a carta de Eliane para José Alfredo, mas Maria Marta se enfurece e a acusa de tentar dar um golpe em seu marido. Cora vê a sobrinha sendo levada para dentro da Império. Maria Marta conta para os filhos sobre Cristina. José Alfredo avisa a Cora e Cristina que não dará dinheiro para elas. Cora insiste para que a sobrinha lute por seus direitos. Tuane pede para Cristina deixá-la falar com Elivaldo antes dela. Cristina não cede seu lugar a Tuane. Maria Marta tenta descobrir algo sobre Cristina com José Alfredo. Elivaldo incentiva Cristina a lutar por seus direitos com José Alfredo. Cora se joga na frente do carro de José Alfredo. Elivaldo afirma a Tuane que não deixará Victor ficar com ela. José Alfredo ignora Cora.

Sexta-feira

Reginaldo garante a Tuane que conseguirá a guarda de Victor. Téo marca um encontro com Maria Marta. Cristina se surpreende com a visita de José Alfredo. Marcão sugere que Cristina peça dinheiro a José Alfredo. Cora sai de casa com o álbum de fotos. Maria Marta manda Helena descobrir onde José Alfredo passou a tarde. Cora consegue entrar na loja Império. Vicente decide inovar na cozinha, sem a autorização de Enrico, e Antônio se preocupa. Enrico vai jantar em seu restaurante com Maria Clara e Beatriz. José Alfredo encontra o álbum de recortes. Cora se apavora ao ser presa dentro de um armário por José Alfredo. José Alfredo lamenta por Eliane nunca tê-lo procurado. Cristina estranha o sumiço de Cora. Enrico desiste de demitir Vicente. José Alfredo manda o segurança soltar Cora pela manhã. Maria Marta fica furiosa por não conseguir descobrir onde José Alfredo esteve. João Lucas sofre um assalto.

Sábado

Vicente ajuda João Lucas e Du. José Alfredo não consegue dormir pensando no álbum de recortes. Cristina se preocupa com Cora. O segurança consegue libertar Cora do armário. Maria Marta encontra Cora nos corredores da empresa. José Alfredo fica furioso ao saber que Maria Marta levou Cora em casa. Xana encontra a gangue e obriga o líder a devolver o que roubou de João Lucas. José Alfredo e Maria Marta veem João Lucas sair da casa de Xana. José Alfredo leva o filho mais novo para fazer exames. José Pedro reclama da possibilidade de ter mais uma irmã e Maria Clara o repreende. Vicente pede o telefone de Cristina para Xana. Cora lembra que deixou o álbum de recortes na Império e corre para resgatá-lo. José Alfredo recebe notícias de João Lucas e avisa a Maria Marta. José Alfredo se emociona quando João Lucas cochila em seus braços. Maria Marta oferece dinheiro a Cristina.