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domingo, 25 de dezembro de 2022

Brasil registra 52 mortes por Covid nas últimas 24h


 

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 52 mortes por Covid-19 e 9.726 novos casos da doença. Com isso, o país chegou a 692.938 vidas perdidas e a 36.172.489 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

Aos finais de semana e feriados, além de atrasos de notificação, diversos estados não atualizam os dados da pandemia, o que explica os números inferiores em comparação a dias anteriores.

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Ômicron BQ.1: nova subvariante da covid provoca primeira morte em SP


 

Nesta terça-feira (8), foi confirmada a primeira morte desencadeada pela nova subvariante Ômicron BQ.1 na cidade de São Paulo. A paciente que foi ao óbito em decorrência da covid-19 tinha 72 anos e apresentava comorbidades, segundo a Secretaria Estadual da Saúde.

domingo, 29 de maio de 2022

Brasil registra mais de 40 mil novos casos de Covid e 139 mortes, diz ministério


 

(Reuters) - O Brasil registrou 139 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos pela doença no país a 666.319, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira.

O país também registrou 40.633 novos casos da doença no período, atingindo 30.921.145 infecções confirmadas no total desde o início da pandemia.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Como Hitler, Bolsonaro defendeu a eugenia e mostrou perversidade e desprezo pela vida

 


Na lenta gênese do nazismo, não faltaram alertas sobre a tragédia que se desenvolvia. Mas sua dimensão só ficou evidente após o julgamento dos crimes no Tribunal de Nuremberg e a descoberta dos campos de concentração, que traduziram o horror em imagens. Com a conclusão dos trabalhos da CPI da Covid, o Brasil está enfrentando seu momento Nuremberg. É hora de compreender a extensão da catástrofe perpetrada pelo presidente e por seus asseclas. E é o que a comissão está fazendo. Renan Calheiros deve entregar o relatório final nesta terça-feira, 19, e ele será votado no dia seguinte.

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

Flávio Bolsonaro é hostilizado ao tomar segunda dose da vacina contra Covid-19 em Brasília

 


Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) é hostilizado após receber a segunda dose da vacina contra a Covid-19. O filho do presidente Jair Bolsonaro foi xingado de “assassino”, “miliciano”, “genocida” e ouviu gritos de “cloroquina”, remédio sem eficácia comprovada para o novo coronavírus defendido pelo chefe do Executivo e aliados.

No Twitter, o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) compartilhou as imagens com uma mensagem irônica: “Flávio Bolsonaro recebendo o carinho do povo nas ruas”.

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Brasil registra 13.103 novos casos mais 321 mortes por Covid-19


 
(Reuters) - O Brasil registrou nesta segunda-feira 321 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 574.848, informou o Ministério da Saúde.

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Hospital da Grande Curitiba registra fila de ambulâncias com pacientes de Covid-19 e outras doenças.

 


Uma fila de cinco ambulâncias se formou no início da tarde desta quinta (17) na frente no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande Sul, na Região Metropolitana de Curitiba. 

De acordo com informações apuradas pela reportagem do Bem Paraná, alguns pacientes aguardavam leitos Covid e outros vagas para outras enfermidades. Segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde (Sesa), atualizado na quarta (17), o hospital não tinha uma vaga sequer em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e enfermarias Covid SUS, e também em UTIs gerais. 

sábado, 5 de junho de 2021

Curitiba registra 24 mortes e 812 casos de covid-19


 

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba registrou, neste sábado (5/6), 812 novos casos de covid-19 e 24 óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus. Dezenove destes óbitos ocorreram nas últimas 48 horas.

Vacinada, Xuxa critica demora do governo por "atitude correta": "Custou muitas vidas"

 


Vacinada contra a Covid-19 na última sexta-feira (4), Xuxa Meneghel manifestou sua solidariedade aos familiares das vítimas da doença no Brasil e comentou a demora da imunização em massa da população. No post feito no Instagram, a apresentadora criticou a gestão da pandemia pelo governo federal.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Impeachment de Bolsonaro já tem 34 milhões de assinaturas



Para 34 milhões de brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro é o principal responsável pelas quase 500 mil mortes por covid-19 no Brasil. Esses compatriotas assinaram a petição pelo impeachment do inquilino do Palácio do Planalto.

Na semana que vem, os senadores da CPI da Covid irão receber uma cópia da petição que pede o impeachment do presidente e o Comitê Pelo Fora Bolsonaro também será acionado para ampliar a coleta de assinaturas.

No final de abril, a oposição foi à Câmara para unificar 120 pedidos de impeachment de Bolsonaro.

Apesar da centena de pedidos de impeachment, indicando consistentes crimes de responsabilidade do presidente, o presidente da Câmara sentou em cima dos processos. O deputado Arthur Lira (PP-AL), aliado de Bolsonaro, tem o poder discricionário –aliás, poder exagerado que muitas vezes vira moeda de troca com o Palácio do Planalto.

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Olimpíadas: atletas brasileiros serão vacinados a partir desta quarta


 

Os atletas brasileiros que devem disputar as olimpíadas de 2021 em Tóquio serão vacinados contra o novo coronavírus. As doses foram doadas pelas farmacêuticas Pfizer e Sinovac.


As aplicações serão administradas pelo Ministério da Saúde a partir desta quarta-feira (12). Além dos atletas olímpicos e paralímpicos, devem ser vacinados os membros das comissões técnicas das equipes. A lista contempla, ao todo, 1.814 pessoas. Já a doação soma 4.050 doses da vacina da Pfizer, e mais 8 mil da coronavac, da Sinovac.

Mas, a população brasileira do grupo prioritário também vai ser beneficiada. As cerca de 10 mil doses enviadas a mais serão incluídas no Programa Nacional de Imunização, como explicou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

As Olimpíadas de Tóquio, que seriam realizadas em 2020, foram adiadas para este ano devido à pandemia da covid-19. A previsão é que os jogos comecem no dia 23 de julho. Porém, pesquisas de opinião feitas no Japão revelam que 60% dos japoneses são contrários à realização dos jogos em meio à pandemia.

Mas, os organizadores alegam que é possível fazer os jogos com segurança. Está prevista a realização de testes diários nos atletas; não será permitida a entrada de visitantes estrangeiros e a participação do público será limitada.

No último domingo (9), um teste com 420 atletas foi realizado no Estádio Olímpico de Tóquio. Até agora, nenhum caso de covid-19 foi registrado nos 11 eventos testes para as olimpíadas realizados. Porém, Tóquio continua em estado de emergência com medidas restritivas.

Fonte:EBC

domingo, 25 de abril de 2021

Curitiba registra 29 mortes e 570 novos casos de covid-19



Curitiba registrou neste sábado (24/4), 570 novos casos de covid-19 e 29 óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus. Vinte e oito destes óbitos ocorreram nas últimas 48 horas.

De acordo com boletim da Secretaria Municipal da Saúde, as vítimas são 13 homens e 16 mulheres, com idades entre 34 e 85 anos. Quatro pessoas tinham menos de 60 anos.

Desde o início da pandemia foram contabilizadas 4.561 mortes na cidade provocadas pela doença.

Novos casos

Com os novos casos confirmados,188.156 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 nesse período de pandemia, dos quais 177.374 liberados do isolamento e sem sintomas da doença.

Há 6.221 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.

Leitos do SUS

Neste sábado (24/4), a taxa de ocupação dos 525 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 está em 94%. Restam 32 leitos livres.

A taxa de ocupação dos 726 leitos de enfermarias SUS covid-19 está em 73%. Há 193 leitos vagos.

Números da covid-19 em 24 de abril

570 novos casos confirmados

29 novos óbitos (28 nas últimas 48h)

Números totais

Confirmados – 188.156

Casos ativos – 6.221

Recuperados – 177.374

Óbitos – 4.561


Militares reclamam de fala de Bolsonaro sobre usar Exército contra restrições



 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Menos de um mês após a maior crise militar desde 1977 no país, Jair Bolsonaro voltou a incomodar altos oficiais das Forças Armadas com o que consideram uma bravata: o uso do Exército contra medidas de restrição para combater a Covid-19.

Durante sua visita a Manaus na sexta (23), o presidente disse à TV A Crítica que "nossas Forças Armadas podem ir para rua um dia sim (...) para fazer cumprir o artigo 5º [da Constituição]: o direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa".

Para membros da cúpula militar ouvidos nesta manhã de sábado (24) pela reportagem, Bolsonaro confunde conceitos e usa sua posição de comandante-em-chefe da Forças Armadas de forma política, para pressionar adversários como os governadores João Doria (PSDB-SP) e Rui Costa (PT-BA).

O presidente, que já causara contrariedade anteriormente entre oficiais-generais ao insinuar que "o meu Exército" iria combater as restrições, desta vez foi mais detalhista ao desenhar o que pretende fazer.

"Nosso Exército, as nossas Forças Armadas, se precisar iremos para a rua não para manter o povo dentro de casa, mas para reestabelecer todo o artigo 5º da Constituição. E se eu decretar isso, vai ser cumprido", num trecho observado por um almirante como tentativa de asseverar autoridade.

Juridicamente, a ideia do presidente é uma salada que foi vista como esdrúxula por integrantes do Supremo Tribunal Federal, onde qualquer ação mais radical de Bolsonaro invariavelmente iria acabar.

Na entrevista, ele disse que direitos fundamentais de ir e vir e de associação são tolhidos pelo toque de recolher. Como instrumento para sacar a carta militar, usou o surrado artigo 142 da Constituição, que dispõe sobre o emprego das Forças Armadas.

No texto, os Poderes podem requisitar o uso de força para manter a ordem pública. Aí entra o truque retórico de Bolsonaro, que na entrevista afirma que tem um plano discutido no governo para "o que fazer se um caos generalizado se implantar no Brasil pela fome".

No discurso presidencial, medidas que visam coibir a circulação do novo coronavírus, que de resto nunca chegaram perto de um lockdown com exceções pontuais, são as responsáveis por desemprego e miséria.

Como é usual, ele culpou o Supremo por "lamentavelmente" ter dado poderes aos governadores e prefeitos, o que é uma leitura torta: a decisão da corte visava suprir justamente a ausência de ações de governo no começo da pandemia.

O fato de Bolsonaro ter demorado quatro meses para restabelecer um auxílio emergencial quando a pandemia recrudescia naturalmente não entra na fala.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), inclusive está discutindo a recriação de mecanismos do chamado Orçamento de Guerra, para aumentar o poder de fogo reduzido da ajuda neste ano.

O orçamento, aliás, em 2020 foi aceito pelo governo a partir de uma proposta que envolveu Congresso, Supremo e Tribunal de Contas da União, sem iniciativa por parte do Planalto.

A questão é que, na prática, o caos que há no país é sanitário, com as quase 400 mil mortes da pandemia. Na visão de oficiais, não há nada que demande ação militar, no sentido de violência ou saques sistemáticos de supermercados, por exemplo.

Há temores, tanto entre militares quanto entre políticos e membros do Judiciário, do agravamento da crise social e eventuais instabilidades, mas nada parecido com o caos iminente pintado pelo presidente.

Há aqui um padrão. Em 2019, quando o Chile enfrentou protestos maciços de rua, Bolsonaro também balançou a ameaça de crise no Brasil para insinuar que poderia tomar medidas de força. Não deu em nada.

Em 2020, ao longo da crise institucional do primeiro semestre, quando participou de atos pedindo o fechamento de outros Poderes, Bolsonaro usou o quanto pôde a imagem das Forças Armadas.

Tudo isso se acalmou até a piora da pandemia, quando o presidente cobrou do então ministro Fernando Azevedo (Defesa) mais apoio político nas Forças. Bolsonaro estava agastado com o comandante do Exército, Edson Leal Pujol, que havia rechaçado publicamente a ideia de envolvimento do serviço ativo com política.

Isso devido ao fato de que a imagem do Exército estava sendo corroída pela criticada administração da crise sanitária pelo general Eduardo Pazuello, que acabou demitido da Saúde e deve ser o alvo principal do começo dos trabalhos da CPI da Covid no Senado.

O resultado foi a demissão de Azevedo, seguida pelo pedido conjunto de saída dos três comandantes de Forças, transformado por Bolsonaro numa demissão pelo novo ministro, o general Walter Braga Netto.

Na escolha dos novos comandantes, contudo, pacificou um pouco a situação interna, dado que eles indicaram que seguiriam exatamente a linha de seus antecessores. Para militares, as falas de Braga Netto mais alinhadas a Bolsonaro, como no episódio em que ele disse que era preciso respeitar o" projeto escolhido pela maioria dos brasileiros", são apenas para consumo externo.

Mas alguns políticos tomaram nota do fato de que o presidente citou o ministro nominalmente ao delinear seu "plano contra o caos", mantendo cautela acerca de suas reais intenções.

Seja como for, as medidas usuais de intervenção para situações de calamidade, estado de defesa (mais pontual) ou de sítio (no país todo), dependem do Congresso para serem aprovadas --ou seja, seriam de difícil aprovação hoje.

Os militares seguem enredados no cipoal em que se meteram ao permitir a associação de imagem com o governo e ao auferir vantagens como sua reforma previdenciária e de carreira.

domingo, 4 de abril de 2021

Curitiba volta para a bandeira laranja a partir de segunda-feira



Curitiba volta nesta segunda-feira, 5 de abril, para a bandeira laranja. Com isso, algumas atividades e serviços passam a funcionar com regras menos rígidas de horário e de modalidades de atendimento. Outras permanecem suspensas devido ao cenário da pandemia da covid-19 na capital, que ainda exige atenção.

O Decreto 650/2021 entra em vigor no dia 5 de abril e tem validade até o dia 14 de abril.

Resultados

Os dados divulgados diariamente pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) mostram que as restrições impostas pela bandeira vermelha, com consequente redução da circulação de pessoas, surtiram efeito.

A média móvel de casos confirmados de covid-19, nos últimos sete dias, estava em 844 na sexta-feira (2/4). O número é 23,2% menor do que 14 dias atrás.

Também caiu o número de pessoas que estão na fase ativa da doença, ou seja, que podem transmitir o vírus. Na sexta (2/4) eram 10.743, 19,3% menos do que há 14 dias.

A média móvel de óbitos é um indicador que ainda apresenta pequena redução. Estava em 35 mortes no dia 2/4, 5% menos do que 14 dias atrás.

Diego Spinoza dos Santos, epidemiologista da SMS, explica que o impacto das medidas restritivas no número de óbitos é sempre tardio. Isso porque existe um tempo entre a contaminação e o agravamento da doença. Então, aquele período com mais casos, no início da bandeira vermelha, ainda está impactando no número de mortes.

Veja abaixo como fica o funcionamento das atividades e dos serviços na cidade a partir de segunda-feira (5/4).

 

Atividades suspensas

- Estabelecimentos destinados ao entretenimento ou a eventos culturais, tais como casas de shows, circos, teatros, cinemas, museus e atividades correlatas.

- Estabelecimentos destinados a eventos sociais e atividades correlatas, tais como casas de festas, de eventos ou recepções, incluídas aquelas com serviços de buffet, bem como parques infantis e temáticos.

- Estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras de varejo, eventos técnicos, esportivos, congressos, convenções, entre outros eventos de interesse profissional, técnico e/ou científico.

- Bares, tabacarias, casas noturnas e atividades correlatas.

- Reuniões com aglomeração de pessoas, incluindo eventos, comemorações, assembleias, confraternizações, encontros familiares ou corporativos, em espaços de uso público, localizados em bens públicos ou privados.

- Espaços de prática de atividades esportivas coletivas localizados em praças e demais bens públicos ou privados, estendendo-se a vedação aos condomínios e áreas residenciais.

- Circulação de pessoas, no período das 20 às 5 horas, em espaços e vias públicas, salvo em razão de atividades ou serviços essenciais e casos de urgência.

- Consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas.

 

Atividades com restrições

- Atividades comerciais de rua não essenciais, galerias, centros comerciais e feiras de artesanato: das 9 às 19 horas, de segunda a sábado, sendo autorizado aos domingos apenas o atendimento na modalidade delivery até às 19 horas.

- Atividades de prestação de serviços não essenciais, tais como escritórios em geral, salões de beleza, barbearias, atividades de estética, serviços de banho, tosa e estética de animais e imobiliárias: das 9 às 19 horas, de segunda a sábado, com proibição de abertura aos domingos.

- Academias de ginástica e demais espaços para práticas esportivas individuais: das 6 às 20 horas, de segunda a sábado, com proibição de abertura aos domingos.

- Shopping centers: das 10 às 19 horas, de segunda a sábado, sendo autorizado aos domingos apenas o atendimento na modalidade delivery até às 19 horas.

- Restaurantes e lanchonetes: das 10 às 20 horas, de segunda a sábado, permitido o consumo no local, inclusive na modalidade de atendimento de buffets no sistema de autosserviço (selfservice). Entre 20 e 23 horas está autorizado o atendimento nas modalidades delivery e drive thru. Aos domingos, permitido apenas o atendimento nas modalidades delivery, drive thru e retirada em balcão (take away) até às 23 horas, ficando vedado o consumo no local.

- Panificadoras, padarias e confeitarias de rua: das 6 às 20 horas, de segunda a sábado, sendo autorizado aos domingos das 7 às 18 horas, ficando vedado o consumo no local.

- Para os seguintes estabelecimentos e atividades, das 6 às 20 horas, de segunda a sábado, sendo autorizado até às 23 horas na modalidade delivery. Aos domingos, apenas o atendimento na modalidade delivery até às 23 horas, sendo vedado o consumo no local. As compras devem ser realizadas por uma pessoa por família: 
a) comércio varejista de hortifrutigranjeiros, quitandas, mercearias, sacolões, lojas de conveniências em postos de combustíveis, distribuidoras de bebidas, peixarias e açougues; 
b) mercados, supermercados e hipermercados;
c) comércio de produtos e alimentos para animais;
d) feiras livres;
e) lojas de material de construção;
f) comércio ambulante de rua.

- Os estabelecimentos devem observar a capacidade máxima de ocupação que garanta o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas.

- Os serviços de comercialização de alimentos, localizados em shopping centers, galerias e centros comerciais estão autorizados a operar aos domingos, por meio de entrega de produtos em domicílio (delivery) e a retirada expressa sem desembarque (drive thru), ficando vedada a retirada em balcão (take away).

- Os seguintes serviços e atividades essenciais deverão funcionar com até 50% da sua capacidade de público: hotéis, resorts, pousadas e hostels.

- Serviços de call center e telemarketing devem funcionar com até 50% da sua capacidade de operação e a partir das 9 horas, exceto aqueles vinculados aos serviços de saúde ou executados em home office.

- Nos parques e praças, fica permitida a prática de atividades individuais ao ar livre, com uso de máscaras, que não envolvam contato físico entre as pessoas, observado o distanciamento social.

- Os veículos utilizados para o transporte coletivo urbano deverão circular com lotação máxima de até 50% de sua capacidade, em todos os períodos do dia.

- As igrejas e os templos de qualquer culto deverão observar a Resolução n.º 221, de 26 de fevereiro de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, que regulamenta a realização das atividades religiosas de qualquer natureza.

segunda-feira, 22 de março de 2021

Coronavírus: Curitiba registra 33 óbitos e 993 novos casos de covid-19

 


Curitiba registrou, nesta segunda-feira (22/3), 993 novos casos de covid-19 e 33 óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus, conforme boletim da Secretaria Municipal da Saúde. Trinta desses óbitos ocorreram nas últimas 48 horas.

As novas vítimas são 19 homens e 14 mulheres, com idades entre 30 e 94 anos. Dois não tinham fator de risco para complicações da covid-19.

Até agora são 3.536 mortes na cidade provocadas pela doença neste período de pandemia.

Novos casos

Com os novos casos confirmados, 165.492 moradores de Curitiba testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia, dos quais 148.008 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.

São 13.948 casos ativos na cidade, correspondentes ao número de pessoas com potencial de transmissão do vírus.

Leitos do SUS

Nesta segunda-feira (22/3), a taxa de ocupação dos 486 leitos de UTI SUS exclusivos para covid-19 está em 102%. No momento não há leitos livres.

A taxa de ocupação dos 869 leitos clínicos está em 96% nesta segunda-feira (22/3), com 34 leitos livres.

Números da covid-19 em 22 de março

993 novos casos confirmados
33 novos óbitos (30 nas últimas 48h)

Números totais

Confirmados – 165.492
Casos ativos – 13.948 
Recuperados – 148.008  
Óbitos – 3.536