O julgamento da fiscalização do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a política de prevenção e combate ao assédio sexual na Caixa Econômica Federal pode ser feito apenas por homens. Isso porque a Corte é composta por apenas uma mulher, Ana Arraes, cuja aposentadoria está marcada para o dia 22 de julho.
A vaga que será aberta pela saída da ministra deve ficar vaga até as eleições de outubro, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deve colocar o posto em disputa. Como explica a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a ideia de Lira é usar o posto para negociar sua reeleição na cadeira que ocupa.
A investigação do TCU contra ao banco estatal teve início após denúncias de assédio contra o então presidente do banco, Pedro Guimarães. O caso foi revelado pelo portal Metrópoles na terça-feira (28).
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