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quarta-feira, 6 de julho de 2022

Câmara de Recife nega honraria à primeira-dama Michelle Bolsonaro

 


Os vereadores da Câmara Municipal de Recife negaram, na sessão plenária desta terça-feira, a concessão da medalha de mérito Olegária Mariano à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, por 16 votos contrários a nove favoráveis. 

domingo, 3 de julho de 2022

quarta-feira, 29 de junho de 2022

Reunião entre estados e governo federal termina sem acordo sobre redução do ICMS



 Representantes dos governos estaduais e da União se reuniram nesta terça-feira (28) em uma audiência virtual com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, para tratar da cobrança do ICMS sobre os combustíveis.

No encontro, foram apresentadas propostas para essa situação e o representante de cada parte ficou de dar uma resposta sobre o assunto.

domingo, 29 de maio de 2022

Brasil registra mais de 40 mil novos casos de Covid e 139 mortes, diz ministério


 

(Reuters) - O Brasil registrou 139 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos pela doença no país a 666.319, conforme dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira.

O país também registrou 40.633 novos casos da doença no período, atingindo 30.921.145 infecções confirmadas no total desde o início da pandemia.

quarta-feira, 16 de março de 2022

Quaest/Genial divulga nova pesquisa eleitoral para presidente; confira




Pesquisa eleitoral do instituto Quaest para a presidência da República, divulgada pela CNN nesta quarta-feira (16), mostrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 26%. 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Brasil não vai reconhecer províncias rebeldes da Ucrânia, diz Mourão


 

vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) rejeitou, nesta quarta (23), a possibilidade de o Brasil seguir o gesto da Rússia e reconhecer a independência das autoproclamadas repúblicas separatistas do leste da Ucrânia.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

João Max Deve deixar o partido Republicano para concorrer em 2022

 


 O pré candidato João Max de família de empresario, deve deixar o partido Republicano para se afiliar no partido Brasil 35 em dezembro. A sua passada no Republicano durou 2 anos, sem muito espaço no partido agora ele quer concorrer a  uma vaga de deputado estadual pelo partido Brasil. Segundo pesquisa ele é um forte concorrente a novas caras da mudança na câmara.  Sua ultima participação em eleição foi em 2016, onde concorreu para vereador de Curitiba pelo partido Pros.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Marília Mendonça morre em acidente aéreo aos 26 anos


 

Marília Mendonça, 26 anos, morreu nesta sexta-feira (5) em um acidente aéreo. O avião no qual a cantora viajava de Goiânia para Minas Gerais, onde faria um show, caiu em uma cachoeira no município de Piedade de Caratinga. Além dela, outras quatro pessoas morreram.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Jair Bolsonaro quer atrair mais investimentos privados, na ONU


 

O presidente Jair Bolsonaro disse, hoje (21), ao abrir a sessão de debates da 76ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), que o Brasil está trabalhando na atração de investimentos da iniciativa privada e que possui “tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Homem acusado de estuprar duas meninas nos EUA é preso no ES

Divulgação:Policia Federal

 

Um brasileiro de 44 anos foi preso em uma operação da Polícia Civil e Federal em Cariacica, na Grande Vitória (ES), acusado de estuprar duas crianças nos Estados Unidos. A operação Dead End foi realizada na última sexta-feira (10) e divulgada pela Polícia Federal na manhã desta segunda (13).

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O caminhoneiro “Zé Trovão”, foi localizado pela Polícia Federal em um hotel no México


 

Segundo a CNN Brasil o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira, conhecido como “Zé Trovão”, foi localizado pela Polícia Federal em um hotel no México nesta quinta-feira (9).

“Zé Trovão” havia saído do Brasil no dia 27 de agosto, antes mesmo de a prisão ter sido determinada, e estava foragido desde então.

O caminhoneiro gravou um vídeo nesta quinta dizendo que foi localizado pela embaixada do Brasil no México e agora avalia se irá se entregar ou não.

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Brasil registra 13.103 novos casos mais 321 mortes por Covid-19


 
(Reuters) - O Brasil registrou nesta segunda-feira 321 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 574.848, informou o Ministério da Saúde.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Lázaro é morto após confronto com forças policiais



Nesta manhã de segunda(28), assassino Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos, morreu após um confronto e troca de tiros com policiais que estavam em sua procura.

sábado, 5 de junho de 2021

Brasil registra 1.454 novas mortes por Covid-19 e total supera 470 mil

 


SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil registrou nesta sexta-feira 1.454 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 470.842, informou o Ministério da Saúde.

Também foram contabilizados, de acordo com a pasta, 37.936 novos casos de coronavírus, com o total de infecções no país avançando para 16.841.408.

As cifras diárias desta sexta ficam abaixo das médias normalmente registradas, já que tende a ter um represamento de testes aos feriados --como na véspera, quando foi comemorado Corpus Christi.

O Brasil possui o segundo maior número de mortes por Covid-19 no mundo, abaixo apenas dos Estados Unidos, e a terceira maior contagem de casos confirmados de coronavírus, atrás dos EUA e da Índia.

O boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indicou nesta sexta-feira que há um "cenário preocupante no país". Conforme análise da semana epidemiológica de 23 a 29 de maio, a maioria dos Estados está em situação de retomada do crescimento ou em estabilização com níveis ainda muito elevados de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e Covid-19.

No período, apenas Roraima apresentou sinal de queda, de acordo com a entidade, que acrescentou que a interrupção da queda e a retomada do crescimento nos índices podem ser atribuídas, em parte, à maior circulação da população.

"Recomendamos cautela em relação às medidas de flexibilização das recomendações de distanciamento para redução da transmissão da Covid-19 enquanto a tendência de queda não tiver sido mantida por tempo suficiente para que o número de novos casos atinja valores significativamente baixos", disse em nota o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes.

Estado brasileiro mais afetado pela Covid-19 em números absolutos, São Paulo chegou nesta sexta às marcas de 3.338.262 casos e 113.474 mortes.

Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus registradas, com 1.610.983 casos, mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados, com 51.419 mortes.

O governo federal ainda reporta 15.239.692 pessoas recuperadas da Covid-19 e 1.130.874 pacientes em acompanhamento.

(Por Gabriel Araujo)

sexta-feira, 28 de maio de 2021

“Lula será eleito no primeiro turno”, diz ex-ministro da Fazenda

 


  • “Lula será eleito no primeiro turno”, diz ex-ministro da Fazenda

  • Em entrevista à revista Veja, Delfim Netto diz que ex-presidente Lula "vai dar um banho" na eleição de 2022

  • Segundo ele, governo de Jair Bolsonaro "já está morto"

Antonio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda dos governos militares, prevê que a eleição presidencial do ano que vem está decidida. Em entrevista à revista Veja, Delfim Netto critica o governo do presidente Jair Bolsonaro que “já está morto” e vê que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será eleito no primeiro turno.

“Lula vai dar um banho. Será eleito no primeiro turno”, analisa o economista.

"A economia vai se recuperar, apesar do governo. A sociedade já esqueceu o Bolsonaro, um governo morto na ideia. A gestão econômica tinha bons caminhos, mas o ministro Paulo Guedes ocupa, hoje, um papel menos relevante em um governo de preconceitos e caráter quase religioso”, disse o ex-ministro.

O ex-presidente já afirmou que é pré-candidato à eleição de 2022, após recuperar os direitos políticos, em março deste ano, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Olimpíadas: atletas brasileiros serão vacinados a partir desta quarta


 

Os atletas brasileiros que devem disputar as olimpíadas de 2021 em Tóquio serão vacinados contra o novo coronavírus. As doses foram doadas pelas farmacêuticas Pfizer e Sinovac.


As aplicações serão administradas pelo Ministério da Saúde a partir desta quarta-feira (12). Além dos atletas olímpicos e paralímpicos, devem ser vacinados os membros das comissões técnicas das equipes. A lista contempla, ao todo, 1.814 pessoas. Já a doação soma 4.050 doses da vacina da Pfizer, e mais 8 mil da coronavac, da Sinovac.

Mas, a população brasileira do grupo prioritário também vai ser beneficiada. As cerca de 10 mil doses enviadas a mais serão incluídas no Programa Nacional de Imunização, como explicou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

As Olimpíadas de Tóquio, que seriam realizadas em 2020, foram adiadas para este ano devido à pandemia da covid-19. A previsão é que os jogos comecem no dia 23 de julho. Porém, pesquisas de opinião feitas no Japão revelam que 60% dos japoneses são contrários à realização dos jogos em meio à pandemia.

Mas, os organizadores alegam que é possível fazer os jogos com segurança. Está prevista a realização de testes diários nos atletas; não será permitida a entrada de visitantes estrangeiros e a participação do público será limitada.

No último domingo (9), um teste com 420 atletas foi realizado no Estádio Olímpico de Tóquio. Até agora, nenhum caso de covid-19 foi registrado nos 11 eventos testes para as olimpíadas realizados. Porém, Tóquio continua em estado de emergência com medidas restritivas.

Fonte:EBC

domingo, 25 de abril de 2021

Militares reclamam de fala de Bolsonaro sobre usar Exército contra restrições



 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Menos de um mês após a maior crise militar desde 1977 no país, Jair Bolsonaro voltou a incomodar altos oficiais das Forças Armadas com o que consideram uma bravata: o uso do Exército contra medidas de restrição para combater a Covid-19.

Durante sua visita a Manaus na sexta (23), o presidente disse à TV A Crítica que "nossas Forças Armadas podem ir para rua um dia sim (...) para fazer cumprir o artigo 5º [da Constituição]: o direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa".

Para membros da cúpula militar ouvidos nesta manhã de sábado (24) pela reportagem, Bolsonaro confunde conceitos e usa sua posição de comandante-em-chefe da Forças Armadas de forma política, para pressionar adversários como os governadores João Doria (PSDB-SP) e Rui Costa (PT-BA).

O presidente, que já causara contrariedade anteriormente entre oficiais-generais ao insinuar que "o meu Exército" iria combater as restrições, desta vez foi mais detalhista ao desenhar o que pretende fazer.

"Nosso Exército, as nossas Forças Armadas, se precisar iremos para a rua não para manter o povo dentro de casa, mas para reestabelecer todo o artigo 5º da Constituição. E se eu decretar isso, vai ser cumprido", num trecho observado por um almirante como tentativa de asseverar autoridade.

Juridicamente, a ideia do presidente é uma salada que foi vista como esdrúxula por integrantes do Supremo Tribunal Federal, onde qualquer ação mais radical de Bolsonaro invariavelmente iria acabar.

Na entrevista, ele disse que direitos fundamentais de ir e vir e de associação são tolhidos pelo toque de recolher. Como instrumento para sacar a carta militar, usou o surrado artigo 142 da Constituição, que dispõe sobre o emprego das Forças Armadas.

No texto, os Poderes podem requisitar o uso de força para manter a ordem pública. Aí entra o truque retórico de Bolsonaro, que na entrevista afirma que tem um plano discutido no governo para "o que fazer se um caos generalizado se implantar no Brasil pela fome".

No discurso presidencial, medidas que visam coibir a circulação do novo coronavírus, que de resto nunca chegaram perto de um lockdown com exceções pontuais, são as responsáveis por desemprego e miséria.

Como é usual, ele culpou o Supremo por "lamentavelmente" ter dado poderes aos governadores e prefeitos, o que é uma leitura torta: a decisão da corte visava suprir justamente a ausência de ações de governo no começo da pandemia.

O fato de Bolsonaro ter demorado quatro meses para restabelecer um auxílio emergencial quando a pandemia recrudescia naturalmente não entra na fala.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), inclusive está discutindo a recriação de mecanismos do chamado Orçamento de Guerra, para aumentar o poder de fogo reduzido da ajuda neste ano.

O orçamento, aliás, em 2020 foi aceito pelo governo a partir de uma proposta que envolveu Congresso, Supremo e Tribunal de Contas da União, sem iniciativa por parte do Planalto.

A questão é que, na prática, o caos que há no país é sanitário, com as quase 400 mil mortes da pandemia. Na visão de oficiais, não há nada que demande ação militar, no sentido de violência ou saques sistemáticos de supermercados, por exemplo.

Há temores, tanto entre militares quanto entre políticos e membros do Judiciário, do agravamento da crise social e eventuais instabilidades, mas nada parecido com o caos iminente pintado pelo presidente.

Há aqui um padrão. Em 2019, quando o Chile enfrentou protestos maciços de rua, Bolsonaro também balançou a ameaça de crise no Brasil para insinuar que poderia tomar medidas de força. Não deu em nada.

Em 2020, ao longo da crise institucional do primeiro semestre, quando participou de atos pedindo o fechamento de outros Poderes, Bolsonaro usou o quanto pôde a imagem das Forças Armadas.

Tudo isso se acalmou até a piora da pandemia, quando o presidente cobrou do então ministro Fernando Azevedo (Defesa) mais apoio político nas Forças. Bolsonaro estava agastado com o comandante do Exército, Edson Leal Pujol, que havia rechaçado publicamente a ideia de envolvimento do serviço ativo com política.

Isso devido ao fato de que a imagem do Exército estava sendo corroída pela criticada administração da crise sanitária pelo general Eduardo Pazuello, que acabou demitido da Saúde e deve ser o alvo principal do começo dos trabalhos da CPI da Covid no Senado.

O resultado foi a demissão de Azevedo, seguida pelo pedido conjunto de saída dos três comandantes de Forças, transformado por Bolsonaro numa demissão pelo novo ministro, o general Walter Braga Netto.

Na escolha dos novos comandantes, contudo, pacificou um pouco a situação interna, dado que eles indicaram que seguiriam exatamente a linha de seus antecessores. Para militares, as falas de Braga Netto mais alinhadas a Bolsonaro, como no episódio em que ele disse que era preciso respeitar o" projeto escolhido pela maioria dos brasileiros", são apenas para consumo externo.

Mas alguns políticos tomaram nota do fato de que o presidente citou o ministro nominalmente ao delinear seu "plano contra o caos", mantendo cautela acerca de suas reais intenções.

Seja como for, as medidas usuais de intervenção para situações de calamidade, estado de defesa (mais pontual) ou de sítio (no país todo), dependem do Congresso para serem aprovadas --ou seja, seriam de difícil aprovação hoje.

Os militares seguem enredados no cipoal em que se meteram ao permitir a associação de imagem com o governo e ao auferir vantagens como sua reforma previdenciária e de carreira.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Crise: Brasil perde mais uma multinacional

 


BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Economia disse nesta segunda-feira que a decisão da Ford de fechar suas três fábricas no Brasil neste ano destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país após o fechamento da economia em decorrência da pandemia da Covid-19 no ano passado.

Em nota, a pasta destacou que trabalha de forma intensa na redução do chamado "Custo Brasil". "Isto reforça a necessidade das medidas de melhoria do ambiente de negócios e de avançar nas reformas estruturais", afirmou o ministério.

Mais cedo nesta segunda-feira a Ford informou que interromperá de forma imediata a produção nas fábricas de Camaçari (BA), onde fabrica os modelos Ecosport e Ka, e Taubaté (SP), enquanto a produção de alguns produtos ainda seria mantida por alguns meses para sustentar os estoques para vendas de reposição.

A unidade que monta o utilitário Troller, em Horizonte (CE), continuará operando até o quarto trimestre. A Ford informou que emprega 6.171 funcionários no Brasil.

A Anfavea, associação que representa as montadoras de veículos no Brasil, afirmou em breve comunicado que respeita e lamenta a decisão da Ford. "Mas isso corrobora o que a entidade vem alertando há mais de um ano sobre a ociosidade local, global e a falta de medidas que reduzam o 'Custo Brasil'", declarou.

(Por Gabriel Ponte)