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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Datafolha: Bolsonaro é rejeitado por 67% dos jovens de 16 a 29 anos, veja os números.


 

Globo - Nova pesquisa Datafolha feita somente com jovens de 16 a 29 anos em 12 capitais revelou nesta quarta-feira que o presidente e pré-candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, tem rejeição de 67% dos entrevistados desse público. 

Lula tem 51% entre jovens de capitais, ante 20% de Bolsonaro, diz Datafolha


 

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS0 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa para a sucessão de Jair Bolsonaro (PL) entre adolescentes e jovens de 12 capitais, aponta o Datafolha. O petista tem 51%, ante 20% do presidente e 12% do pedetista Ciro Gomes.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Pesquisa eleitoral 2022: Bolsonaro aproxima de Lula, aponta PoderData



 A nova pesquisa eleitoral 2022 PoderData aponta que a diferença entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) caiu. O petista tem vantagem de seis pontos, segundo o levantamento. Há um mês, a diferença era de 10 pontos.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Bolsonaro vai ao Maranhão para buscar voto feminino


 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vai participar nesta quinta-feira (14) de um encontro de mulheres evangélicas em Vitória do Mearim, interior do Maranhão.

Lula cresce quatro pontos percentuais no Rio, veja os números da última pesquisa Genial/Quaest para presidente


 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu quatro pontos percentuais no Estado do Rio e está agora numericamente à frente do presidente e pré-candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Os resultados são da pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira com 1.200 entrevistas presenciais entre 8 e 11 de julho e margem de erro de 2,8 pontos percentuais para mais ou menos. Embora com empate no limite da margem de erro, Lula aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tem 34%.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Pesquisa mostra que vantagem de Lula entre mulheres e eleitores com ensino fundamental é menor em SP, Rio e MG



(Extra)Na disputa presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem vantagem menor sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), entre os eleitores com menor escolaridade e do sexo feminino nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio, embora continue à frente nesses grupos. 

domingo, 3 de julho de 2022

Paraná Pesquisas fechou contrato de R$ 1,6 milhão com Bolsonaro


 

Destoando de todos os outros órgãos de pesquisas do Brasil, o Instituto Paraná Pesquisas é o único que em seus recentes levantamentos aponta um "empate técnico" entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), na corrida eleitoral de 2022. Os demais órgãos de pesquisa pelo resto do Brasil mostram que Lula está bem à frente de Bolsonaro em todos os cenários.

quarta-feira, 16 de março de 2022

Sob pressão, Bolsonaro critica a Petrobras: 'Não é aquilo que eu gostaria'



 BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (dia 16), que a Petrobras não é o que ele "gostaria" e que ele fará o que for possível para alterar a atuação da empresa, apesar de ressaltar que não tem ingerência direta sobre a companhia. Bolsonaro tem demonstrado irritação com a Petrobras pelo aumento nos preços dos combustíveis.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Governador Ratinho Junior apoia ato antidemocrático de Bolsonaro

 


Nesta quinta-feira(09), o governador do Paraná Ratinho Junior filho do apresentador Carlos Massa, demostra apoio a manifestação para fechar o STF, convocação do Presidente Bolsonaro no dia 7 da independência.

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Bolsonaro critica Bruno Covas, ex-prefeito de SP que morreu em maio: "Aquele que morreu"

Foto: EVARISTO SA / AFP


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou nesta segunda-feira (2) o ex-prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSBD), que morreu em 16 de maio, vítima de um câncer na cárdia, que fica na transição entre estômago e esôfago.

domingo, 18 de julho de 2021

Sem máscara, Bolsonaro deixa hospital com Valdomiro Santiago


 

Na manhã deste domingo, 18, Jair Bolsonaro deixou o Hospital Vila Nova Star em São Paulo na companhia do pastor Valdomiro Santiago, dono da Igreja Mundial do Poder de Deus.

Durante a entrevista coletiva, Bolsonaro tirou a máscara para falar com a imprensa e voltou a defender o inútil “tratamento precoce” contra Covid-19.

Mesmo diante das denúncias feitas a CPI da Pandemia, Bolsonaro voltou a dizer que o seu governo está há dois anos e meio sem corrupção e defendeu o voto impresso “auditável” e que só assim se garante uma eleição “transparente e sem fraude”.

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“O Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, teve alta hoje do Hospital Vila Nova Star, da Rede D’Or. Ele estava internado desde a quarta-feira, 14 de julho, para tratar um quadro de suboclusão intestinal. Ele seguirá com acompanhamento ambulatorial pela equipe médica assistente”, informou o hospital em nota. 

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Bolsonaro já esta bem melhor de saúde


 

Globo - O presidente Jair Bolsonaro publicou nesta sexta-feira uma foto sua andando no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde está internado desde quarta-feira para tratar uma obstrução intestinal. Bolsonaro disse que "em breve" estará "de volta a campo" e agradeceu o apoio que tem recebido.

"Em breve, de volta a campo, se Deus quiser! Muito fizemos, mas ainda temos muito a fazer pelo nosso Brasil! Obrigado pelo apoio e orações. Um forte abraço a todos!", escreveu.

Bolsonaro passará nesta sexta-feira por uma avaliação clínica dos médicos para saber se poderá dar início à dieta líquida, como previsto pela equipe que o acompanha. O presidente vinha sendo hidratado à base de soro e alimentação parental, quando nutrientes são administrados diretamente na veia.

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, não há previsão de novos exames nesta sexta-feiras, apenas a chamada avaliação clínica. Nela, os médicos identificam queixas do paciente e fazem testes físicos.

         


segunda-feira, 28 de junho de 2021

Bolsonaro, em apuros por fatura milionária de vacinas indianas



Uma fatura suspeita enviada ao governo brasileiro por uma empresa de Cingapura para pagar por uma vacina indiana se tornou o fio de uma trama que pode chegar ao presidente Jair Bolsonaro, segundo membros da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado, que investiga a gestão que o governo faz da pandemia.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Impeachment de Bolsonaro já tem 34 milhões de assinaturas



Para 34 milhões de brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro é o principal responsável pelas quase 500 mil mortes por covid-19 no Brasil. Esses compatriotas assinaram a petição pelo impeachment do inquilino do Palácio do Planalto.

Na semana que vem, os senadores da CPI da Covid irão receber uma cópia da petição que pede o impeachment do presidente e o Comitê Pelo Fora Bolsonaro também será acionado para ampliar a coleta de assinaturas.

No final de abril, a oposição foi à Câmara para unificar 120 pedidos de impeachment de Bolsonaro.

Apesar da centena de pedidos de impeachment, indicando consistentes crimes de responsabilidade do presidente, o presidente da Câmara sentou em cima dos processos. O deputado Arthur Lira (PP-AL), aliado de Bolsonaro, tem o poder discricionário –aliás, poder exagerado que muitas vezes vira moeda de troca com o Palácio do Planalto.

sexta-feira, 28 de maio de 2021

“Lula será eleito no primeiro turno”, diz ex-ministro da Fazenda

 


  • “Lula será eleito no primeiro turno”, diz ex-ministro da Fazenda

  • Em entrevista à revista Veja, Delfim Netto diz que ex-presidente Lula "vai dar um banho" na eleição de 2022

  • Segundo ele, governo de Jair Bolsonaro "já está morto"

Antonio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda dos governos militares, prevê que a eleição presidencial do ano que vem está decidida. Em entrevista à revista Veja, Delfim Netto critica o governo do presidente Jair Bolsonaro que “já está morto” e vê que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será eleito no primeiro turno.

“Lula vai dar um banho. Será eleito no primeiro turno”, analisa o economista.

"A economia vai se recuperar, apesar do governo. A sociedade já esqueceu o Bolsonaro, um governo morto na ideia. A gestão econômica tinha bons caminhos, mas o ministro Paulo Guedes ocupa, hoje, um papel menos relevante em um governo de preconceitos e caráter quase religioso”, disse o ex-ministro.

O ex-presidente já afirmou que é pré-candidato à eleição de 2022, após recuperar os direitos políticos, em março deste ano, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

domingo, 25 de abril de 2021

Militares reclamam de fala de Bolsonaro sobre usar Exército contra restrições



 SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Menos de um mês após a maior crise militar desde 1977 no país, Jair Bolsonaro voltou a incomodar altos oficiais das Forças Armadas com o que consideram uma bravata: o uso do Exército contra medidas de restrição para combater a Covid-19.

Durante sua visita a Manaus na sexta (23), o presidente disse à TV A Crítica que "nossas Forças Armadas podem ir para rua um dia sim (...) para fazer cumprir o artigo 5º [da Constituição]: o direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa".

Para membros da cúpula militar ouvidos nesta manhã de sábado (24) pela reportagem, Bolsonaro confunde conceitos e usa sua posição de comandante-em-chefe da Forças Armadas de forma política, para pressionar adversários como os governadores João Doria (PSDB-SP) e Rui Costa (PT-BA).

O presidente, que já causara contrariedade anteriormente entre oficiais-generais ao insinuar que "o meu Exército" iria combater as restrições, desta vez foi mais detalhista ao desenhar o que pretende fazer.

"Nosso Exército, as nossas Forças Armadas, se precisar iremos para a rua não para manter o povo dentro de casa, mas para reestabelecer todo o artigo 5º da Constituição. E se eu decretar isso, vai ser cumprido", num trecho observado por um almirante como tentativa de asseverar autoridade.

Juridicamente, a ideia do presidente é uma salada que foi vista como esdrúxula por integrantes do Supremo Tribunal Federal, onde qualquer ação mais radical de Bolsonaro invariavelmente iria acabar.

Na entrevista, ele disse que direitos fundamentais de ir e vir e de associação são tolhidos pelo toque de recolher. Como instrumento para sacar a carta militar, usou o surrado artigo 142 da Constituição, que dispõe sobre o emprego das Forças Armadas.

No texto, os Poderes podem requisitar o uso de força para manter a ordem pública. Aí entra o truque retórico de Bolsonaro, que na entrevista afirma que tem um plano discutido no governo para "o que fazer se um caos generalizado se implantar no Brasil pela fome".

No discurso presidencial, medidas que visam coibir a circulação do novo coronavírus, que de resto nunca chegaram perto de um lockdown com exceções pontuais, são as responsáveis por desemprego e miséria.

Como é usual, ele culpou o Supremo por "lamentavelmente" ter dado poderes aos governadores e prefeitos, o que é uma leitura torta: a decisão da corte visava suprir justamente a ausência de ações de governo no começo da pandemia.

O fato de Bolsonaro ter demorado quatro meses para restabelecer um auxílio emergencial quando a pandemia recrudescia naturalmente não entra na fala.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), inclusive está discutindo a recriação de mecanismos do chamado Orçamento de Guerra, para aumentar o poder de fogo reduzido da ajuda neste ano.

O orçamento, aliás, em 2020 foi aceito pelo governo a partir de uma proposta que envolveu Congresso, Supremo e Tribunal de Contas da União, sem iniciativa por parte do Planalto.

A questão é que, na prática, o caos que há no país é sanitário, com as quase 400 mil mortes da pandemia. Na visão de oficiais, não há nada que demande ação militar, no sentido de violência ou saques sistemáticos de supermercados, por exemplo.

Há temores, tanto entre militares quanto entre políticos e membros do Judiciário, do agravamento da crise social e eventuais instabilidades, mas nada parecido com o caos iminente pintado pelo presidente.

Há aqui um padrão. Em 2019, quando o Chile enfrentou protestos maciços de rua, Bolsonaro também balançou a ameaça de crise no Brasil para insinuar que poderia tomar medidas de força. Não deu em nada.

Em 2020, ao longo da crise institucional do primeiro semestre, quando participou de atos pedindo o fechamento de outros Poderes, Bolsonaro usou o quanto pôde a imagem das Forças Armadas.

Tudo isso se acalmou até a piora da pandemia, quando o presidente cobrou do então ministro Fernando Azevedo (Defesa) mais apoio político nas Forças. Bolsonaro estava agastado com o comandante do Exército, Edson Leal Pujol, que havia rechaçado publicamente a ideia de envolvimento do serviço ativo com política.

Isso devido ao fato de que a imagem do Exército estava sendo corroída pela criticada administração da crise sanitária pelo general Eduardo Pazuello, que acabou demitido da Saúde e deve ser o alvo principal do começo dos trabalhos da CPI da Covid no Senado.

O resultado foi a demissão de Azevedo, seguida pelo pedido conjunto de saída dos três comandantes de Forças, transformado por Bolsonaro numa demissão pelo novo ministro, o general Walter Braga Netto.

Na escolha dos novos comandantes, contudo, pacificou um pouco a situação interna, dado que eles indicaram que seguiriam exatamente a linha de seus antecessores. Para militares, as falas de Braga Netto mais alinhadas a Bolsonaro, como no episódio em que ele disse que era preciso respeitar o" projeto escolhido pela maioria dos brasileiros", são apenas para consumo externo.

Mas alguns políticos tomaram nota do fato de que o presidente citou o ministro nominalmente ao delinear seu "plano contra o caos", mantendo cautela acerca de suas reais intenções.

Seja como for, as medidas usuais de intervenção para situações de calamidade, estado de defesa (mais pontual) ou de sítio (no país todo), dependem do Congresso para serem aprovadas --ou seja, seriam de difícil aprovação hoje.

Os militares seguem enredados no cipoal em que se meteram ao permitir a associação de imagem com o governo e ao auferir vantagens como sua reforma previdenciária e de carreira.

domingo, 4 de abril de 2021

Bolsonaro usa apresentador para atacar governadores, que reagem: "Fake news"



 Os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), reagiram ao ataque do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em relação ao combate da pandemia de coronavírus. O chefe do Executivo compartilhou um vídeo do apresentador Sikêra Jr, da RedeTV!, questionando os gastos por estado e falando para os governadores “criarem vergonha na cara”.

No trecho, Sikêra mostra números divulgados pela Secom (Secretária Especial de Comunicação Social) sobre repasses enviados ao estado de Pernambuco e insinua que um suposto uso inadequado dos governadores contribuiu para o aumento de mortes por Covid-19. Os dados foram contestados pelos líderes dos estados, afirmando a quantia efetivamente repassada para a saúde era “absolutamente minoritária” dentro do montante publicado pelo presidente.

“Difícil acreditar que em um dia como hoje, domingo de Páscoa, sejamos obrigados a nos deparar com novas atitudes lamentáveis do presidente da República. Em lugar de disseminar fake news, por que não assumir suas verdadeiras atribuições e fazer parte do enfrentamento à pandemia?”, escreveu Paulo Câmara no Twitter.

segunda-feira, 1 de março de 2021

Flávio Bolsonaro compra mansão de R$ 6 milhões em bairro de luxo de Brasília

 


O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, comprou no início deste ano uma mansão no valor de R$ 6 milhões no bairro do Lago Sul, zona nobre de Brasília. Flávio é investigado pela suposta existência de um esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e, na investigação, é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.

A compra da casa foi revelada nesta segunda-feira pelo site "O Antagonista". O GLOBO também teve acesso ao registro do negócio em cartório, cujo valor da compra foi de R$ 5,97 milhões. O documento informa que o imóvel tem 2.400 m², fica localizado em uma área batizada de "Setor de Mansões Dom Bosco", e teve a aquisição registrada no dia 29 de janeiro deste ano. Constam como compradores Flávio e sua esposa Fernanda Antunes Figueira Bolsonaro, casados sob comunhão parcial de bens. A vendedora é a RVA Construções e Incorporações.

A certidão do imóvel registra que, do total do imóvel, houve a contratação de um financiamento para o pagamento de R$ 3,1 milhões. Serão 360 prestações mensais, com taxas de juros entre 3,65% e 4,85%.

Na semana passada, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou as quebras do sigilo bancário e fiscal da investigação da rachadinha, acolhendo um recurso da defesa do senador. Com isso, as principais provas da denúncia apresentada no fim do ano contra Flávio pelo Ministério Público do Rio de Janeiro devem ser descartadas.

A denúncia apontava que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos.

Procurada, a assessoria do senador ainda não se manifestou a respeito do assunto.

Fonte: O Globo

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Bolsonaro volta a pautar o voto impresso no Congresso alegando que o "povo quer"

Foto: Divulgação

 
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender o voto impresso e diz que está pautando o tema no Congresso Nacional para que o recurso seja utilizado nas próximas eleições.

O presidente da República questiona o sistema eleitoral dizendo que a urna eletrônica seria suscetível a fraudes, portanto, fazendo-se necessária a comprovação em papel.

Já estou conversando com lideranças no Parlamento. Quem decide o voto impresso somos nós, o Executivo, e o Parlamento. Ponto final. E, acima de nós, o povo, que quer o voto impresso", disse Bolsonaro na saída do Palácio do Alvorada. 

Desde as eleições municipais Bolsonaro encampa o voto impresso como uma bandeira do governo e vem ganhando apoio nas redes socias entre o núcleo do presidente.

Fonte: iG